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Vila Valqueire é um bairro de classe média[4] e classe média alta[5] localizado na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro.

Limita-se com os bairros de Praça Seca, Tanque, Campo dos Afonsos, Jardim Sulacap, Bento Ribeiro, Marechal Hermes, Oswaldo Cruz e Campinho.[3]

Seu IDH, no ano 2000, era de 0,904, o 23º melhor do município dentre 126 bairros avaliados, sendo considerado elevado.[1]

História

A razão do nome desse bairro tem duas vertentes: Uma é que, no passado, foi o belo engenho denominado V alqueire (V = 5 em Romano), ou seja, 5° Alqueire depois que se tornou Vila Valqueire. O Engenho do V alqueire teve como um dos seus últimos ocupantes, Francisco Teles - avô materno de Geremário Dantas nascido naquele engenho. Os herdeiros de Francisco, em 1927, lotearam e arruaram, por intermédio de uma empresa imobiliária, as terras dessa situação, dando nomes de flores às suas ruas. O bairro, em que veio a ser transformado, continuou com o título do engenho: Valqueire. Colocou-se o indicativo Vila que, na atualidade, está começando a perder porque muitas pessoas dizem apenas, Valqueire.[carece de fontes]

Em "As sesmarias de Jacarepaguá", por Raul Telles Rudge, entretanto se conta que a origem no nome veio do proprietário original do engenho que foi Antonio Fernandes Valqueire, chamando-se Engenho Valqueire, desmembrado das terras do antigo Engenho de Fora, e datado do seculo XVIII. A sede do engenho Valqueire ainda existe em ruínas. O Engenho do Valqueire teve como ocupante Francisco Teles, avô de Geremário Dantas (nascido no local). Os herdeiros de Francisco, em 1927, lotearam-no abrindo as ruas, por intermédio da Companhia Predial, dando o nome de Vila Valqueire ao novo bairro, em homenagem tanto ao ancestral Antonio Fernandes quanto ao próprio Engenho Valqueire.[6]

Imediações da Praça do Valqueire

Além da sede do engenho que ainda existe - totalmente arruinada - a mais antiga construção é a Igreja de São Roque, próxima à Rua Quiririm que no passado era denominada Estrada do Macaco. Atravessando as terras do engenho do mesmo nome, encurtava o caminho para o do Valqueire.

A Estrada Intendente Magalhães, que é a sua principal artéria e marca seus limites com os bairros de Osvaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes, já foi chamada Real de Santa Cruz, porque fazia a ligação do palácio de São Cristóvão - no tempo do Império - à Fazenda Real de Santa Cruz. Também denominada, durante muito tempo, de Rio São Paulo. Por sua demarcação muitas vezes, passou Tiradentes quando vinha de Minas Gerais ao Rio de Janeiro.

O bairro abriga a tradicional Igreja de São Roque, o Santuário da Divina Misericórdia, um dos primeiros templos católicos do país a possuir este título. Possui um comércio em franco desenvolvimento, principalmente de agência de automóveis na Estrada Intendente Magalhães. Possui também algumas praças que resistem com o tempo como a Praça Saiqui e a Praça do Valqueire.

Possui um famoso colégio tradicional: o Colégio Pentágono, localizado na Estrada Intendente Magalhães, considerado um dos melhores colégios da cidade.

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